Cerveja artesanal era um hobby e se tornou opção de negócio depois da demissão
19 de dezembro de 2017 por Vanessa Brollo
O Joarez Lessa foi apresentado à cerveja artesanal durante a tradicional Oktoberfest, de Blumenau, e se apaixonou. Desde então ele começou a conhecer melhor esse mundo. Em 2013 fez o curso de cervejeiro na Confraria do Marques , o mais renomado do Rio de Janeiro e duas especializações, a de técnico cervejeiro e sommelier de cervejas no Instituto da Cerveja do Brasil, reconhecido internacionalmente. Mas até então ele produzia cerveja no quintal de casa, como e um hobby . Formado em Análise de Sistemas, ele trabalhava há 12 anos em uma grande empresa como gerente de projetos, mas foi demitido. O Lessa até teve algumas ofertas na área, mas decidiu empreender com cerveja artesanal.
Criou o primeiro rótulo da sua marca. Segundo Lessa é uma Summer Ale que tem uma pegada aromática dos lúpulos norte-americanos. “O produto agrada aos mais exigentes consumidores e os menos acostumados no mundo artesanal”. A pequena cervejaria começou com a produção de 2000 litros da Summer Ale e agora lançou a Pilsen Premium. Atualmente a produção é de 4000 litros. Em um ano a cerveja está presente em mais de 30 bares e restaurantes nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.
Lessa toca o negócio com mais um sócio, Alan Brasil. "Sempre apresentamos o produto quando é possível, ouvimos as dúvidas, críticas e elogios. É legal ver o cliente conhecer o dono da receita, conversar com ele diretamente. Isso passa credibilidade. E nesse quinto lote (mais de 10.000 litros vendidos) de produção estamos recebendo feedbacks bons", diz Lessa.
Apesar do sucesso , Lessa diz que a cervejaria ainda é um hobby: “Só que agora é um hobby sério, um hobby que tem que crescer e tem a possibilidade de empregar pessoas, assim como ajudar gerar fluxo de mercado”. Para atuar em um mercado cada vez mais competitivo o empresário diz que é essencial ter atendimento, qualidade de produto e transparência para conseguir se destacar. Gostar ou não de determinada cerveja é um gosto muito pessoal, mas independente disso ele diz que o equilíbrio da receita da cerveja é importantíssimo.
As dicas do Lessa:
-Estudar, se aprofundar na parte técnica e na teórica
-Entender o mercado
- Arriscar
Criou o primeiro rótulo da sua marca. Segundo Lessa é uma Summer Ale que tem uma pegada aromática dos lúpulos norte-americanos. “O produto agrada aos mais exigentes consumidores e os menos acostumados no mundo artesanal”. A pequena cervejaria começou com a produção de 2000 litros da Summer Ale e agora lançou a Pilsen Premium. Atualmente a produção é de 4000 litros. Em um ano a cerveja está presente em mais de 30 bares e restaurantes nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.
Lessa toca o negócio com mais um sócio, Alan Brasil. "Sempre apresentamos o produto quando é possível, ouvimos as dúvidas, críticas e elogios. É legal ver o cliente conhecer o dono da receita, conversar com ele diretamente. Isso passa credibilidade. E nesse quinto lote (mais de 10.000 litros vendidos) de produção estamos recebendo feedbacks bons", diz Lessa.
Apesar do sucesso , Lessa diz que a cervejaria ainda é um hobby: “Só que agora é um hobby sério, um hobby que tem que crescer e tem a possibilidade de empregar pessoas, assim como ajudar gerar fluxo de mercado”. Para atuar em um mercado cada vez mais competitivo o empresário diz que é essencial ter atendimento, qualidade de produto e transparência para conseguir se destacar. Gostar ou não de determinada cerveja é um gosto muito pessoal, mas independente disso ele diz que o equilíbrio da receita da cerveja é importantíssimo.
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